“A esquerda não pode não trabalhar com a utopia, a esquerda não pode aceitar a retro-utopia. Uma geração atrás, o pai olhava para o filho e podia garantir que ele teria um futuro melhor. Hoje, não. Hoje o pai tem certeza que o futuro vai ser pior. Isso leva a olhar para o passado com mais simpatia que o futuro. Isso é a morte da utopia. É muito grave para qualquer sociedade transformadora”. (Marcelo Freixo, deputado estadual pelo PSOL do Rio de Janeiro, mostrando que também é possível filosofar em dilmês)