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Quem estupra contas bancárias não é um candidato. É uma ameaça

“Os tucanos que governam São Paulo faz 15 anos não fizeram nada de importante para o  povo”, repetiu Lula no fim de semana. O povo discorda, avisam os institutos de pesquisa. A grande maioria ficou satisfeita com o que Mário Covas e Geraldo Alckmin fizeram, e aprova o que José Serra anda fazendo. Muitos até […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 17h01 - Publicado em 24 ago 2009, 11h16
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  • “Os tucanos que governam São Paulo faz 15 anos não fizeram nada de importante para o  povo”, repetiu Lula no fim de semana. O povo discorda, avisam os institutos de pesquisa. A grande maioria ficou satisfeita com o que Mário Covas e Geraldo Alckmin fizeram, e aprova o que José Serra anda fazendo. Muitos até acham que, depois de eleitos, não precisavam ter feito mais nada. O que impediram que outros fizessem vale um programa de governo inteiro.

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    Mário Covas, por exemplo, livrou São Paulo de José Dirceu em 1994 e, quatro anos mais tarde, de Marta Suplicy (além de Paulo Maluf). Em 2002, Geraldo Alckmin evitou que José Genoíno se homiziasse no Palácio dos Bandeirantes. Em 2006, José Serra devolveu Aloízio Mercadante à rotina de rendições no Senado. Em 14 anos, cinco candidatos de alto risco foram neutralizados. É uma obra e tanto.

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    Como Ciro Gomes preferiu perder a eleição presidencial, Lula só espera o julgamento pelo STF do caso da quebra criminosa do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa para ordenar ao PT que oficialize a candidatura de Antonio Palocci a governador. Formalizada a absolvição, marcada para quinta-feira, caberá a um estuprador de contas da Caixa Econômica Federal colocar São Paulo em perigo. Desde 1994 tem sido assim: quando a eleição estadual se aproxima, o PT não lança candidatos. Lança ameaças.

    Se qualquer das ameaças fosse consumada, a galeria dos governadores teria de incorporar, pela primeira vez, dois retratos do mesmo personagem. Marta Suplicy sorriria para a posteridade no dia da posse e, muitos anos mais nova, no fim do mandato. Os demais teriam um retrato de frente e outro de perfil.

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