“Eu acho que o impeachment está morto. Apesar desses pequenos soluços, desses ‘revivals’, não tem base popular e um impeachment não acontece sem base popular. É como algo que morreu mas não foi enterrado. Continua fedendo, mas está morto”.
Luís Inácio Adams, na última entrevista antes de deixar a chefia da Advocacia-Geral da União, sem saber que seria transformado em pitonisa de picadeiro pelas revelações de Delcídio Amaral.