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O presidente do sindicato dos delegados da Polícia Federal em São Paulo fala ao site de VEJA: o Brasil é o país da corrupção impune

Presidente do sindicato dos delegados da Polícia Federal em São Paulo há seis anos, integrante da instituição desde os 20, Amaury Portugal deixou claro já na primeira resposta que não haveria temas proibidos. Ele achou estranha a decisão do Superior Tribunal de Justiça sobre a Operação Boi Barrica, que envolve a Famiglia Sarney? “Colarinho branco […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 10h40 - Publicado em 24 set 2011, 02h15
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  • Presidente do sindicato dos delegados da Polícia Federal em São Paulo há seis anos, integrante da instituição desde os 20, Amaury Portugal deixou claro já na primeira resposta que não haveria temas proibidos. Ele achou estranha a decisão do Superior Tribunal de Justiça sobre a Operação Boi Barrica, que envolve a Famiglia Sarney? “Colarinho branco e gravata não combinam com algemas nem com barras de prisão”, diz o delegado já na abertura da entrevista ao site de VEJA. Depois das declarações registradas em dois vídeos, Portugal conversou por mais duas horas com os repórteres Aiuri Rebello e Fernanda Nascimento. As frases reproduzidas abaixo retratam um entrevistado sem medo de tocar em nervos expostos:

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    “A decisão do Superior Tribunal de Justiça sobre a Operação Boi Barrica foi absurda”

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    “O Brasil é o pais da impunidade”

    “Ficou mais difícil combater a corrupção oficial”

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    “O coitado do cidadão comum pode ser algemado sem que ninguém proteste. Mas o mafioso, o banqueiro, o político, esses não podem ser tocados”

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    “Os acusados são beneficiados pelos prazos de prescrição. Dificilmente veremos um desses indivíduos atrás das grades”

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    “Não sei se os ministros atendem a interesses espúrios. Mas que estão julgando mal, isso estão”

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    É só uma amostra. Leia a íntegra do depoimento de Amaury Portugal na seção Entrevista.

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