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No vídeo, Requião revela sua especialidade: tapa no focinho

O comedor de mamona continua em busca de uma velha e boa camisa-de-força

Por Augusto Nunes Atualizado em 27 abr 2017, 11h34 - Publicado em 27 abr 2017, 06h49
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  • Terminada a conversa por telefone entre o senador Roberto Requião e apresentadores do programa Timeline, da Rádio Gaúcha, o jornalista Luciano Potter começava a despedir-se do entrevistado, de passagem pelo Uruguai, quando se lembrou de perguntar-lhe o que estava fazendo naquele país. “Comprando carnes?”, arriscou. É o que costumam fazer os brasileiros da região sul que visitam o país vizinho.

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    Por misteriosos motivos, a pergunta tão agressiva quanto música de câmara chegou aos ouvidos do senador aloprado fantasiada de ofensa gravíssima. O vídeo registra o surto formidável. Transtornado, negou-se a revelar o que fazia “no Paraguai”, qualificou o entrevistador de “moleque sem vergonha”, cobrou-lhe mais respeito e lamentou não ter o alvo ao alcance da mão.

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    Se estivessem no mesmo recinto, avisou, revidaria ao insulto com “um tapa no focinho”. A dupla de profissionais da Rádio Gaúcha tentou convencê-lo de que houvera algum mal-entendido. Requião deu a conversa por encerrada e desligou. “Ele pensou que a pergunta era linkada as doações recebidas da JBS”, deduziu Potter em sua conta no twitter. Isto é Requião, reafirma o vídeo abaixo. 

    Nesta quarta-feira, ele se viu forçado a expurgar das mudanças na lei que trata de abuso de autoridade a safadeza que permitiria aos vilões perseguir (e prender) os xerifes. Falta agora aprovar uma lei que enquadre sem clemência fanfarrões que vivem protagonizando espasmos de autoritarismo explícito, shows de violência abusada e surtos de arrogância cafajeste. Falta uma Lei Requião.

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