Longe da imprensa desde o Natal, em silêncio desde o ponto final do discurso de posse, trancada há duas semanas em seu gabinete no Planalto ou na suíte no Alvorada, o que andou fazendo Dilma Rousseff nas três primeiras semanas de janeiro? Ninguém sabe. Enquanto o mistério não é desvendado, o jornalista Carlos Brickmann descobriu que, embora o país atravesse uma zona de turbulência de assustar astronauta veterano, a supergerente encontra tempo para tudo. Até para fazer o que revela a nota publicada em sua coluna no Observatório da Imprensa:
Agora vai
Logo após o atentado que matou os cartunistas do Charlie Hebdo, a presidente Dilma Rousseff sancionou a lei nº 13.082, de 8 de janeiro de 2015, que institui no Brasil, todos os anos, em 12 de abril, o Dia do Humorista.
Pois é.
Humor negro é isso aí.