Dunga e o dilmês
“Evidentemente, desde o início, por ocasião de minha contratação, não estava, e nem poderia estar, assegurado à conquista do hexa-campeonato, a uma, pelo desafio, e, a duas, pela complexidade da missão. Esta, se possível, era o objetivo final, por mim e por todos os membros da comissão técnica, a ser alcançado”. Dunga, capturado por Celso […]
“Evidentemente, desde o início, por ocasião de minha contratação, não estava, e nem poderia estar, assegurado à conquista do hexa-campeonato, a uma, pelo desafio, e, a duas, pela complexidade da missão. Esta, se possível, era o objetivo final, por mim e por todos os membros da comissão técnica, a ser alcançado”.
Dunga, capturado por Celso Arnaldo num trecho da carta enviada hoje à CBF, despedindo-se da seleção, e remetido ao Sanatório com a seguinte observação do grande caçador de cretinices: Ele escreve em legítimo dilmês — para confirmar a similaridade do seu futebol e do seu português com a tática do PT de jogar e falar feio para ganhar a qualquer custo.