Coerência é tudo
“Em defesa das prerrogativas constitucionais que garantem as competências do Poder Legislativo para decidir sobre os mandatos de seus membros, estou preparado para o legítimo julgamento do plenário da Câmara dos Deputados. Onde provarei, novamente, que não pratiquei nenhuma irregularidade, sendo inocente em relação aos crimes dos que sou acusado”. João Paulo Cunha, mensaleiro condenado […]
“Em defesa das prerrogativas constitucionais que garantem as competências do Poder Legislativo para decidir sobre os mandatos de seus membros, estou preparado para o legítimo julgamento do plenário da Câmara dos Deputados. Onde provarei, novamente, que não pratiquei nenhuma irregularidade, sendo inocente em relação aos crimes dos que sou acusado”.
João Paulo Cunha, mensaleiro condenado a 9 anos e 4 meses de cadeia pelo STF, nesta quarta-feira, ao anunciar numa carta aberta publicada em seu site que não renunciaria ao mandato de deputado federal.
“É com a consciência do dever cumprido e baseado nos preceitos da Constituição Federal e no Regimento Interno da Câmara dos Deputados que eu renuncio ao meu mandato de deputado federal”.
João Paulo Cunha, nesta sexta-feira, ao anunciar numa carta encaminhada à Câmara que desistiu de engrossar a bancada dos parlamentares presidiários.