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Cabe ao eleitorado fazer em 2018 a revolução pelo voto

Um novo Congresso poderá livrar o Brasil da hegemonia dos ladrões com direito ao foro privilegiado

Por Augusto Nunes 21 nov 2017, 18h16

O pior Congresso da história do Brasil substituiu o presidencialismo de cooptação, implantado no governo Lula e mantido no governo Dilma, pelo parlamentarismo cafajeste. Hoje, o Poder Legislativo manda mais que o Executivo e o Judiciário. E as assembleias estaduais vão se tornando mais fortes que governadores ou mesmo ministros do Supremo Tribunal Federal.

As cenas de safadeza explícita produzidas pela Assembleia do Rio de Janeiro, que chegaram ao clímax com a revogação da prisão do seu presidente, Jorge Picciani, e dois comparsas, transformaram em certeza a suspeita que se espalhou por todo o Brasil depois da absolvição de Aécio Neves no Senado: as eleições parlamentares de 2018 serão mais importantes que a escolha dos ocupantes de cargos no Executivo.

Seja quem for o sucessor de Michel Temer, o presidente da República terá menos poderes que um Congresso que hoje interpreta e aplica arbitrariamente as leis que antes apenas aprovava. Que decide como será o Orçamento da União. Que indica (ou impõe) ao chefe de governo os integrantes do primeiro escalão. Que frequentemente se vale de métodos de extorsionário para acuar o chefe do Poder Executivo.

Nem o maior dos estadistas conseguirá governar o Brasil com um Congresso semelhante ao que temos agora. Como senadores e deputados são eleitos pelo povo, é hora de usar a urna como arma para fazer em 2018 a revolução pelo voto. A grande reforma política virá com a mudança radical da composição do Senado, da Câmara dos Deputados e das Assembleias Legislativas.

Que os brasileiros honestos tapem as narinas e entrem nas disputas eleitorais. E que os brasileiros decentes neguem seu voto aos corruptos que infestam o Legislativo. O parlamentarismo camuflado que hoje atormenta o país pode transformar-se no caminho mais curto para a salvação. Se o povo votar corretamente, um novo Congresso poderá livrar o país da hegemonia dos ladrões com direito ao foro privilegiado.

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