A entrevista coletiva concedida nesta sexta-feira por Lula, Dilma Rousseff e Gleisi Hoffmann, transmitida pela Rádio Universitária de Pernambuco, poderia custar à trinca reunida na mesma sala o enquadramento no artigo 288 do Código Penal, que trata do crime de formação de quadrilha ou bando: “Associarem-se três ou mais pessoas, para o fim específico de cometer crimes”.
Sempre que se juntam, esses prontuários ambulantes planejam aos sussurros o trucidamento de alguma norma legal enquanto assassinam a verdade em voz alta. Desta vez, por exemplo, o condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, a ciclista sem rumo despejada da Presidência e a senadora que agora comanda a organização criminosa disfarçada de partido recitaram em coro que a caravana de Lula avança em direção ao Planalto.
Engano. A procissão de almas penadas que uivam no purgatório da Lava Jato percorre um desvio que desemboca na porta da cadeia em Curitiba.
O novo plano de Bolsonaro para tentar anistia e disputar eleição em 2026
Apresentadora Christina Rocha é demitida do SBT; saiba o motivo
Pauta-bomba acesa por Pacheco no Senado não terá vida fácil — e com razão
Tropas russas entram em base que abriga militares dos EUA no Níger
“Não há litígio”, diz Dody Sirena, ex-empresário de Roberto Carlos
