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Supertelescópio do ESO capta suas primeiras imagens

Equipamento instalado no Observatório do Paranal, no Chile, mostra detalhes da Nebulosa do Cisne e do aglomerado estelar Omega Centauri

Por Da Redação
Atualizado em 6 Maio 2016, 17h07 - Publicado em 8 jun 2011, 12h55
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  • As primeiras imagens obtidas pelo VLT Survey Telescope (VST), recentemente instalado no Observatório do Paranal, no Chile, foram divulgadas pelo Observatório Europeu do Sul (ESO). Além de mostrar de forma excepcional o berço estelar Messier 17, também conhecido como Nebulosa Ômega e Nebulosa do Cisne, o supertelescópio forneceu um amplo panorama do aglomerado estelar Omega Centauri.

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    Telescópio VST capta detalhes do algomerado estelar Omega Centauri. ()

    O VST é um telescópio de última geração e o maior telescópio do mundo a mapear o céu no espectro visível. Com uma abertura de 2,6 metros e uma câmera de 268 megapixels, o equipamento é capaz de mapear o céu rapidamente e com uma qualidade de imagem superior aos demais instrumentos em uso atualmente. O VST complementará o trabalho de outro telescópio da ESO instalado no Observatório Paranal, o VISTA, que rastreia radiação infravermelha.

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    O telescópio ofereceu uma visão quase completa da Messier 15, uma vasta região de poeira e gás na constelação de Sagitário, a cerca de 6 mil anos-luz da Terra. Mesmo as zonas exteriores mais tênues foram captadas com incrível nitidez pelo VST. A imagem do aglomerado Omega Centauri, localizado a 16 mil anos-luz, é uma das melhores imagens já obtidas da região que abriga cerca de 300 mil estrelas.

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    “Estou muito contente por ver estas primeiras imagens tão impressionantes”, disse Tim de Zeeuw, diretor geral do ESO. “A combinação única do VST e do VISTA permitirá a identificação de muitos corpos celestes interessantes.”

    Astrônomos e demais cientistas envolvidos no projeto esperam obter com a ajuda destes telescópios as melhores imagens do céu austral. “As esplêndidas imagens que chegam do VST são um tributo ao árduo trabalho de muitos grupos na Europa ao longo de muitos anos”, ressaltou Capaccioli Massimo, principal pesquisador do projeto.

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