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Paraguai confirma foco de febre aftosa no norte do país: oficial

As autoridades sanitárias paraguaias confirmaram, nesta terça-feira, uma recorrência do surto de febre aftosa no departamento (estado) de San Pedro, 400 km ao norte de Assunção, quatro dias depois de o governo suspender o estado de emergência declarado por causa de um foco detectado na mesma região, em setembro passado. “Foi confirmada a recorrência de […]

Por Norberto Duarte
Atualizado em 6 Maio 2016, 16h50 - Publicado em 3 jan 2012, 15h22
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  • As autoridades sanitárias paraguaias confirmaram, nesta terça-feira, uma recorrência do surto de febre aftosa no departamento (estado) de San Pedro, 400 km ao norte de Assunção, quatro dias depois de o governo suspender o estado de emergência declarado por causa de um foco detectado na mesma região, em setembro passado.

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    “Foi confirmada a recorrência de febre aftosa e o resultado positivo dos testes foi informado à Organização Internacional de Saúde Animal (OIE, organismo internacional encarregado de epizootias)”, disse o presidente do Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Animal (Senacsa) Daniel Rojas, durante entrevista coletiva.

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    O Paraguai, um dos 10 maiores exportadores de carne do mundo, suspendeu as exportações em setembro e se preparava para retomá-las para Brasil, Rússia e Venezuela.

    As autoridades determinaram nesta terça-feira o sacrifício de 150 bovinos pertencentes a um fazendeiro da região de San Pedro.

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    O foco foi registrado a 30 km de outra fazenda, onde foi detectado um primeiro surto, em 18 de setembro de 2011.

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    Na ocasião, o Senacsa determinou o sacrifício de mil cabeças e pagou indenização ao proprietário.

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    Desta vez, a instituição decidiu não compensar o dono dos animais, que foi identificado como um comprador de gado.

    Néstor Núñez, presidente da Associação Rural do Paraguai (ARP) pediu uma “punição exemplar” para o comerciante de carne bovina.

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    Com a crise da aftosa, em setembro, o Paraguai exportou 150.000 toneladas em 2011 no valor de 700 milhões de dólares, sensivelmente menos do que as 215.000 toneladas de 2010 por US$ 900 milhões.

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