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Greenpeace pressiona Microsoft e Amazon.com para que mantenham ‘nuvem’ limpa

Por Alexander Joe
Atualizado em 6 Maio 2016, 16h39 - Publicado em 19 abr 2012, 19h58

Ativistas desceram nesta quinta-feira por um prédio de escritórios de Seattle (Washington, noroeste dos Estados Unidos) para exigir que a Microsoft a Amazon.com usem energia limpa para alimentar seus centros de dados que executam serviços baseados na “nuvem” da internet.

Dois membros da organização ecologista Greenpeace desceram do telhado da nova sede em construção da Amazon.com, localizada em frente aos escritórios da Microsoft, para pendurar uma bandeira em forma de nuvem com uma mensagem perguntando às empresas “Quão limpa é sua nuvem?”

“As pessoas querem usar dispositivos e tecnologias inovadoras, como o Kindle e o Windows Phone sem ter que se conectar a uma nuvem alimentada por energia suja e perigosa”, disse a analista do Greenpeace Internacional, Casey Harrell.

“A Amazon e a Microsoft têm potencial para alimentar a nuvem com energia verde, renovável, mas estão ficando atrás de seus rivais Google, Facebook e Yahoo! na corrida para construir uma nuvem realmente limpa”.

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A iniciativa do Greenpeace aconteceu logo depois da publicação de um relatório da organização que classificou as principais empresas de tecnologia segundo seu uso de fontes de energia renováveis para cumprir com a crescente demanda de centros de dados e marcou o início da campanha “Limpem Nossa Nuvem”.

Amazon, Apple e Twitter receberam classificações ruins na terça-feira por um estudo do Greenpeace sobre o uso da energia limpa para o funcionamaneto da “nuvem de dados” da internet, enquanto o Facebook, o Google e o Yahoo! receberam elogios.

O estudo da organização ecologista, considerado um chamado à ação e não uma crítica, avaliou como as empresas gerem os centros de armazenamento de dados. Por motivos de custo e espaço, estas empresas constroem estes grandes servidores ou terceirizam os serviços, que às vezes se localizam em outros países.

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Os centros de dados da Amazon e Microsoft se baseiam em grande parte de “carvão sujo e perigoso e em energia nuclear”, segundo o relatório.

O Greenpeace pediu a todas as empresas de tecnologia que utilizam centros de dados que apostem no uso de energia limpa e a mudar para fontes não contaminantes de energia.

A Amazon.com, no entanto, disse que a informação do relatório do Greenpeace era “imprecisa”.

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