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Uma bússola em meio à incerteza

Como o jornalismo correto e isento aponta o caminho da verdade

Por Veja
Atualizado em 5 Maio 2020, 11h00 - Publicado em 5 Maio 2020, 11h00
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  • Períodos de grave turbulência como o que vivemos desde a eclosão da pandemia do novo coronavírus costumam ser campo fértil para a disseminação de informações exageradas ou simplesmente erradas – seja por ignorância ou por pura ma-fé. Isso já aconteceu durante a gripe espanhola, em 1918, na II Guerra Mundial, entre 1939 e 1945, e, mais recentemente, logo depois do ataque às Torres Gêmeas de Nova York, em 11 de Setembro de 2001. 

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    Mesmo sendo um fenômeno recorrente e até previsível, não significa que seja aceitável ou menos condenável. 

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    A expansão das redes sociais e a velocidade com que a informação é difundida ao redor do planeta, talvez a marca maior do nosso tempo, amplificou de forma brutal a proliferação de informações falsas e daninhas, as chamadas fake news. 

    Muitas delas têm sido engendradas de forma proposital, com objetivos escusos de manipulação. Outras são produzidas a partir de relatos incompletos, com conclusões precipitadas e divulgadas de forma relapsa e inepta. 

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    Frente ao bombardeio de informações falsas e manipuladas, apenas o rigor, a independência e o compromisso com a verdade permitem separar o que é fato das versões. 

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    Cabe ao jornalismo profissional, este que VEJA se orgulha de praticar há mais de cinquenta anos, separar o joio do trigo que brota na internet e plataformas de mensagens instantâneas. Apenas o trabalho incansável, rigoroso, crítico e independente permite discernir os fatos das versões – a bússola que norteia os veículos de imprensa sérios, responsáveis e comprometidos com a verdade.

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    Em todas as áreas do conhecimento, mas especialmente na que contempla a ciência e a saúde, os fatos são decisivos, obrigatórios, incontornáveis. São eles que permitem afastar tudo o que é mera disputa ideológica — como a que opõe os defensores da cloroquina (supostamente de direita) aos detratores da droga (supostamente de esquerda) — daquilo que, no fim das contas, importa. 

    Dito de outra forma: apartar a razão e o bom senso da imprudência e do desespero alimentado por meras impressões. É a estatística contra a improvisação. A certeza contra o achismo. A civilização contra a barbárie.

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