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Rio terá nova ponte estaiada antes do carnaval

Por Roberta Pennafort Rio – Prevista para ser finalizada ainda em 2011, a ponte estaiada (sustentada por cabos) que liga o campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Ilha do Governador, à Linha Vermelha deve ser inaugurada em fevereiro, antes do carnaval. A obra, a primeira desse tipo na capital fluminense, servirá para […]

Por Da Redação
30 dez 2011, 15h52
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  • Por Roberta Pennafort

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    Rio – Prevista para ser finalizada ainda em 2011, a ponte estaiada (sustentada por cabos) que liga o campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Ilha do Governador, à Linha Vermelha deve ser inaugurada em fevereiro, antes do carnaval. A obra, a primeira desse tipo na capital fluminense, servirá para desafogar o complicado trânsito da região e receberá 25 mil veículos por dia, facilitando a chegada ao centro do Rio, e de lá para a zona sul, já no início do ano letivo.

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    Um sonho de alunos, professores e funcionários, que enfrentam engarrafamentos diários, a ponte foi proposta e desenhada pela UFRJ, com 930 metros de comprimento e 172 de vão livre, e consumiu R$ 62 milhões, custeados pela Petrobras. O dinheiro é relativo à multa ambiental compensatória aplicada por conta do derramamento de 1,3 milhão de litros óleo da empresa na Baía de Guanabara ocorrido em 2000.

    A construção faz parte de um projeto maior, de R$ 292 milhões, que incluiu medidas de revitalização do Canal do Fundão, com dragagem e recuperação dos manguezais que circundam o câmpus, iniciadas em 2009. Estima-se que nos próximos dez anos o fluxo por ali será de 40 mil veículos por dia. A ponte não é a primeira do Estado: o município de Rio das Ostras, na Região dos Lagos, tem a sua desde 2007. A iluminação é de Peter Gasper.

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    Segundo o subsecretário de Ambiente do Estado, Antônio Da Hora, não houve atraso nas obras, iniciadas em abril de 2010. “A previsão sempre foi março de 2012, mas como estava indo bem achamos que daria para terminar em dezembro. Agora será na primeira ou segunda semana de fevereiro”.

    Há dois meses surgiram informações de que traficantes do complexo de favelas da Maré, localizado ao lado da obra, estavam ameaçando os funcionários e cobrando até R$ 2 milhões para que pudessem trabalhar. Foi especulado que isso teria provocado o atraso na construção, mas a polícia não confirmou a coação, durante investigação aberta para apurar a denúncia. “Foi historinha, não houve extorsão. Ouvi todo mundo”, afirmou o delegado da área, Aguinaldo Ribeiro.

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