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Rio e Salvador não têm alerta de febre amarela para o Carnaval

Segundo Ministério da Saúde, turistas só devem se preocupar com a imunização, com dez dias de antecedência, caso pretendam ir para zonas da mata

Por Da Redação
Atualizado em 17 jan 2018, 12h27 - Publicado em 17 jan 2018, 12h25
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  • Turistas que vão passar o Carnaval na área urbana de Salvador e Rio de Janeiro não precisam tomar vacina contra a febre amarela, afirmou nesta terça-feira (16) secretario-executivo do Ministério da Saúde Antonio Carlos Nardi, no exercício da chefia da pasta.

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    Apesar de as duas capitais fazerem parte do roteiro de campanha de vacinação com doses fracionadas, ele assegura que os turistas só devem se preocupar com a imunização, com dez dias de antecedência, caso pretendam ir para zonas da mata.

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    De acordo com o ministério, a imunização das pessoas que vivem no Rio e em Salvador é uma medida de precaução, já que essa população tem maior possibilidade de visitar regiões da mata. A procura pela vacina aumenta conforme o surto da doença se alastra pelo país.

    No Recife, a população enfrenta dificuldades para encontrar a dose, e chega a desembolsar 300 reais para garantir a imunização em clínicas particulares. De acordo com a Secretaria de Saúde do Recife, a cidade não está sob alerta, e a procura pela vacina é uma medida de prevenção da sociedade.

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    Já na região metropolitana de São Paulo, em Mairiporã, a prefeitura decretou situação de emergência e calamidade na saúde pública. O município executa ações para controlar o surto da doença. De acordo com a prefeitura, a cidade registrou 11 casos positivos da doença, com seis mortes. Outros casos ainda são investigados.

    O decreto, válido por 180 dias, possibilita contratações emergenciais para ações de pulverização contra os mosquitos transmissores, o uso de verbas para pagar horas extras de servidores envolvidos em campanhas de vacinação e a compra de repelentes para moradores que não podem tomar a vacina.

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    Com a medida, servidores de outros setores podem ser remanejados para atender o aumento na demanda na área de saúde. O documento prevê ainda a entrada forçada em imóveis, no caso de recusa, para fiscalização e combate aos mosquitos transmissores da doença.

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