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Preso, Delcídio Amaral lê autobiografia de guitarrista do Rolling Stones

O senador Delcídio Amaral (PT-MS), que está preso na superintendência da Polícia Federal, em Brasília, recebeu neste sábado, 12, a visita de seu assessor, Eduardo Marzagão. Na saída, o assessor trouxe consigo diversos livros que estavam sendo usados pelo senador, entre eles a autobiografia de Ron Wood, guitarrista da banda de rock Rolling Stones. Reconhecido […]

Por Da Redação
12 dez 2015, 15h32
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  • O senador Delcídio Amaral (PT-MS), que está preso na superintendência da Polícia Federal, em Brasília, recebeu neste sábado, 12, a visita de seu assessor, Eduardo Marzagão. Na saída, o assessor trouxe consigo diversos livros que estavam sendo usados pelo senador, entre eles a autobiografia de Ron Wood, guitarrista da banda de rock Rolling Stones.

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    Reconhecido nos bastidores como o senador “rock n’ roll”, Delcídio carregava CDs de Eric Clapton e discorria sobre os álbuns de David Bowie, que ele afirmava ser o maior artista europeu.

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    Há dez anos, na última passagem da banda Rolling Stones pelo Brasil, Delcídio foi acompanhado da esposa, Maika do Amaral, ao show histórico na praia de Copacabana, onde o quarteto foi recepcionado por 1,2 milhão de pessoas. À época, o senador afirmou que “sempre foi roqueiro e odiava pagode”, além disso brincou que a música “Sympathy for the Devil” seria a trilha sonora da CPI dos Correios, comissão que ele presidia.

    Além da biografia do rolling stone, ele também leu “O Estado Secreto – Memórias de um herói da resistência polonesa durante a Segunda Guerra Mundial”. O livro conta a história do diplomata polonês Jan Karski e traz um dos primeiros registros do assassinato sistemático de judeus na Alemanha nazista. Publicado em 1944 nos Estados Unidos, se tornou um best-seller, mas foi lançado no Brasil apenas neste ano.

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    Alguns dos pertences de Delcídio foram recolhidos pelo seu assessor porque a transferência do senador da superintendência da Polícia Federal estava prevista para este sábado (12). O pedido foi feito pela defesa de Delcídio, que alegou que, como parlamentar, ele tem direito a permanecer em quartel recluso na chamada “sala de estado maior” – reservada para autoridades e advogados.

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    Apesar de autorização do Supremo Tribunal Federal, a transferência ainda não aconteceu. De acordo com informações da Polícia Federal, a decisão do Supremo indica o Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran) como local em que Delcídio deve ficar recolhido. Em conversa informal entre as polícias Federal e Militar, as autoridades consideraram que o local indicado não é apropriado para a permanência do parlamentar. Ainda avaliam onde ele ficaria no batalhão.

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    Delcídio está preso desde 25 de novembro sob acusação de tentar obstruir as investigações da Lava Jato.

    (com Estadão Conteúdo)

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