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Pit bull mata idoso em Presidente Epitácio

Por Sandro Villar Presidente Prudente – O aposentado Manoel Alves Perônico, de 77 anos, foi morto sábado por um cachorro pit bull em Presidente Epitácio, no oeste paulista, que arrancou as orelhas e mordeu o pescoço e o rosto da vítima com cortes profundos. Ele estava no quintal de sua casa quando foi atacado por […]

Por Da Redação
16 abr 2012, 15h00
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  • Por Sandro Villar

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    Presidente Prudente – O aposentado Manoel Alves Perônico, de 77 anos, foi morto sábado por um cachorro pit bull em Presidente Epitácio, no oeste paulista, que arrancou as orelhas e mordeu o pescoço e o rosto da vítima com cortes profundos. Ele estava no quintal de sua casa quando foi atacado por um dos três cães da raça, soltos no local. Os animais pertencem a Moacir Dias Perônico, de 51 anos, filho do idoso.

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    Socorrido pelos bombeiros, o aposentado foi internado em estado grave na Santa Casa pouco antes das 15 horas. Ele não resistiu aos ferimentos e, pouco depois das 22 horas, estava morto. As piores mordidas foram na cabeça.

    “Contamos sete mordidas no corpo, as mais profundas foram na cabeça da vítima. As orelhas foram arrancadas e havia dois cortes profundos no rosto, um em cada face, e outros dois no pescoço, também um em cada lado. Há fratura exposta em um braço”, disse Edmilson Luiz, de 46 anos, sargento do Corpo de Bombeiros, acrescentando que “não se pode esperar coisa boa desse cachorro”. Ainda não se sabe o paradeiro do cachorro. “Não sei se foi apreendido e sacrificado”, explicou o sargento, ratificando a mesma versão à reportagem pelas Polícias Civil e Militar.

    Foi aberto inquérito para apurar o caso. Testemunhas serão ouvidas. “Primeiro ouviremos o Moacir (dono dos cães) e, depois, outras testemunhas”, resumiu Valdir Rissi, de 57 anos, escrivão da Delegacia de Polícia de Epitácio. O dono dos cães deverá responder pelo crime de homicídio culposo privilegiado. Nesse caso, o juiz não aplica a pena, pois a própria tragédia já é uma punição severa para o autor, muito mais que uma sanção penal, conforme explicou o escrivão.

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