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PF deflagra operação braço da Lava Jato contra crimes ambientais

Um dos alvos em comum é o doleiro Habib Chater, que foi preso na fase inicial da Lava Jato; PF investiga a ocorrência de crimes ambientais em reserva indígena, em Rondônia

Por Da Redação
8 dez 2015, 09h06
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  • A Polícia Federal cumpre nesta terça-feira 11 mandados de prisão, 35 de condução coercitiva e 41 de busca e apreensão contra a extração e comercialização ilegal de diamantes em terras indígenas, no interior de Rondônia. Segundo nota da PF, a operação, batizada de Cratons – nome da estrutura geológica que dá origem à pedra preciosa -, é um “desmembramento direto” da Lava Jato. Um dos alvos em comum é o doleiro Habib Chater, que foi apontado como dono do posto de gasolina que lavava o dinheiro da Lava Jato e motivou a operação. Ligado ao doleiro Alberto Youssef, ele foi um dos primeiros presos nas diligências da PF do Paraná.

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    Além de Rondônia, 220 agentes foram acionados para cumprir os mandados em oito Estados, além do Distrito Federal: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Mato Grosso e Paraná.

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    Apesar de ser um demembramento da Lava Jato, a operação não tem nenhuma relação com o petrolão e apura a ocorrência de crimes ambientais.

    Segundo a PF, uma quadrilha constituída por empresários, advogados, comerciantes, garimpeiros e indígenas era responsável por gerenciar a exploração ilegal de diamantes no chamado Garimpo Lage, situado dentro da Reserva Indígena Parque do Aripuanã. Os índios que habitam o local são da etnia Cinta Larga.

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    Os suspeitos devem responder pelos crimes de extração mineral sem autorização do órgão competente, dano a unidade de conservação, usurpação de bem da União, receptação, organização criminosa, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

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