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Missa de 7º dia de jovem estuprada lota igreja no Piauí

A família da estudante Danielly Rodrigues Feitosa, de 17 anos, celebrou a cerimônia neste sábado. Ela e três amigas foram vítimas de um estupro brutal em Castelo do Piauí, a 180 quilômetros de Teresina.

Por Felipe Frazão 13 jun 2015, 22h17
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  • A família da estudante Danielly Rodrigues Feitosa, de 17 anos, promoveu neste sábado a missa de sétimo dia pela morte da menina – ela e três amigas foram vítimas de um estupro brutal em Castelo do Piauí, a 180 quilômetros de Teresina. O crime foi cometido por quatro menores infratores, de 15 a 17 anos, e um traficante de 39 anos, segundo as investigações. Danielly morreu no último domingo com lesões no tórax e na face – ela não respondeu aos estímulos mesmo após dez dias internada e três cirurgias no Hospital de Urgências de Teresina (HUT).

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    A missa lotou a Paróquia Nossa Senhora do Desterro, igreja matriz de Castelo do Piauí, e foi celebrada pelo padre Tadeusz Semmerling. Familiares de uma das três amigas violentadas também compareceram. A homenagem confortou o pai de Danielly, Jorge Moura Feitosa, de 52 anos, e principalmente a mãe, Josefa Rodrigues, conhecida como Zefinha, que estava mais abalada e reclusa, além do irmão Diego, de 21 anos. “Foi uma bênção”, disse Lorena Lima, familiar da menina. Os pais dela têm recebido grupos de oração, médicos e psicólogos em casa. Na missa, os amigos da igreja distribuíram um folheto, com uma foto de Danielly e flores.

    Danielly era bastante religiosa e querida pelo padre Tadeusz e pelo grupo de jovens católicos Bote Fé. Com frequência ela viajava pelo interior do Estado, no entorno de Castelo do Piauí, em missões de evangelização.

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    “O padre gostava demais da minha menina, então ela foi velada lá na igreja. O padre chorava, eu nunca vi um padre chorar daquele jeito”, disse ao site de VEJA o pai da menina, na quinta-feira. “Ela foi tirada por Deus, mas para mim ela nunca vai morrer.”

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