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Ministério da Saúde libera socorro de R$ 45 milhões para o Rio

Recursos devem ser usados para normalizar atendimento em hospitais estaduais e regularizar pagamento dos funcionários

Por Da Redação
31 dez 2015, 13h26
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  • Diante do caos na área da saúde do Rio de Janeiro, o Ministério da Saúde autorizou nesta quinta-feira um repasse de R$ 45 milhões para o Estado. Os recursos serão destinados à normalização dos atendimentos nos hospitais estaduais e à regularização dos pagamento dos funcionários e compras de insumos até o primeiro trimestre de 2016. Uma das principais preocupações é conter o avanço das doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti.

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    Na semana passada, a presidente Dilma Rousseff anunciou a criação de um gabinete de crise para auxiliar na resolução do problema e determinou a liberação de R$ 155 milhões para o Estado do Rio até o dia 10 de janeiro. Na véspera do Natal, houve um repasse de 20 milhões de reais convertidos em insumos. Segundo informações do Ministério, foram 300 mil itens que seriam distribuídos na rede estadual de saúde do Rio de Janeiro, como luvas cirúrgicas, próteses ortopédicas e medicamentos.

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    Também foram disponibilizados 1.500 leitos em hospitais federais para pacientes que seriam atendidos na rede estadual. Um dia antes, havia sido feito um repasse, em caráter imediato, 45 milhões de reais.

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    O trabalho do gabinete de crise tem coordenação federal, sob o comando do secretário de Atenção à Saúde do Ministério, Alberto Beltrame, além do apoio do governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e do prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes. Além dos recursos federais, o governo também recebeu empréstimo de 100 milhões de reais da prefeitura do Rio e outros 152 milhões de reais em recebimento de ICMS.

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    Na véspera do Natal, o governo estadual revelou a existência de uma dívida financeira de 1,4 bilhão de reais com fornecedores da área de saúde. O resultado foi o fechamento total ou parcial de pelo menos sete hospitais e dezessete Unidades de Pronto Atendimento, parte deles na capital. A alegação oficial foi a queda brusca na arrecadação de ICMS e na receita de royalties do petróleo com o declínio do preço do barril.

    (Com Estadão Conteúdo)

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