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Mais de 48 milhões de desempregados nos países da OCDE

Por Francois Nascimbeni
10 jul 2012, 12h02

Quase 48 milhões de pessoas estão sem trabalho nos 34 países da OCDE, que prevê que o desemprego continuará alto até pelo menos o fim de 2013.

A situação varia consideravelmente entre os países. Na Eurozona, por exemplo, o desemprego subiu a 11,1% em maio, mas em países como a Espanha alcança 24,6%,

Nos Estados Unidos ficou em 8,25%.

Na maioria das economias emergentes, à exceção da África do Sul, os mercados de trabalho têm resistido bem à crise, segundo a Organização para Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos no relatório sobre as perspectivas do emprego em 2012.

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“O desemprego na zona OCDE continuará alto, ao redor de 7,7% no último trimestre de 2013, contra 7,9% em maio de 2012”, afirma a OCDE.

“É imprescindível que os poderes públicos utilizem todos os meios a seu alcance para ajudar os que procuram emprego, em particular os mais jovens, suprimindo barreiras que pesam na criação de empregos e investindo em sua formação”, afirmou Angel Gurría, secretário-geral da OCDE em um comunicado.

A organização adverte para o aumento do desemprego de longa duração.

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Um solicitante de emprego em cada três está sem trabalho há 12 meses ou mais na OCDE, mas a proporção chega a 44% na União Europeia.

“Mais preocupante é o aumento do número de pessoas desempregadas por dois anos ou mais, que subiu de 2,6 milhões em 2007 a 7,8 milhões em 2011”, adverte a organização.

“Para recuperar a taxa de emprego de antes da crise, será necessário criar 14 milhões de empregos na zona OCDE”, destaca a organização.

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A OCDE recomenda aos Estados que forneçam subsídios para “ajudar os desempregados a manter contacto com o mercado de trabalho”.

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