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Mãe de Eliza perde a esperança de encontrar corpo da filha

Depoimento de Bola, em que acusado de executar a jovem se disse inocente, levou Sônia de Fátima Moura ao desespero neste sábado

Por Pâmela Oliveira, de Contagem
27 abr 2013, 15h52
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  • O depoimento do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusado de executar Eliza Samudio, acabou com a esperança da mãe da vítima, Sônia de Fátima Moura, de encontrar o corpo da filha, assassinada em 10 de junho de 2010. Apontado por outros envolvidos no crime como o único capaz de revelar o destino dado ao corpo da jovem, Bola afirmou aos jurados, na madrugada deste sábado, que é inocente – o que levou Sônia ao desespero.

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    “Ela está muito, muito desolada. Chorou muito porque, como mãe, ainda tinha esperança de saber o destino do corpo da filha. Ela sofre não só por ela, mas por Bruninho, filho de Eliza e Bruno. O que dona Sônia vai dizer ao neto quando ele perguntar pela mãe?”, questiona a advogada Maria Lúcia Borges, que representa a mãe da vítima. “A falta de informação sobre o destino do corpo da filha é uma tortura para a mãe”.

    O ex-policial, que começou a ser inquirido pela juíza Marixa Fabiane Rodrigues na madrugada deste sábado, teve o depoimento interrompido pouco antes das 2 horas da manhã. Às 10 horas deste sábado, o réu voltou a ser inquirido pela magistrada. Bola chegou a dizer que responderia as perguntas da promotoria, mas limitou-se a dizer que é inocente e vítima de perseguição por parte do delegado aposentado Edson Moreira, que presidiu as investigações do crime. Em seguida, o depoimento foi interrompido pelo réu, que passou a responder perguntas da defesa.

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    Nesta tarde, o promotor Henry de Castro, titular da acusação, apresenta sua argumentação ao Conselho de Sentença. Ele tem 1 hora e 30 minutos para promover a acusação. Sem seguida, a defesa terá o mesmo tempo. A promotoria terá direito à réplica de 1 hora. Caso o promotor decida pela réplica, os advogados de defesa terão mais uma hora para apresentar a tréplica. Após o debate, caso não haja pedidos de defesa e da acusação, os jurados se reúnem para votar a sentença.

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