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‘Ladeirão’ do Morumbi tem 1 assalto a cada 2 dias

Por AE São Paulo – Os assaltos no Morumbi, na zona sul de São Paulo, têm endereço e horário certos desde 2009. Só nos primeiros seis meses deste ano foram 93 ataques contra motoristas na Rua Doutor Francisco Thomaz de Carvalho, via que liga o bairro à Marginal do Pinheiros, mais conhecida como “ladeirão”. É […]

Por Da Redação
25 jul 2011, 07h30
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  • Por AE

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    São Paulo – Os assaltos no Morumbi, na zona sul de São Paulo, têm endereço e horário certos desde 2009. Só nos primeiros seis meses deste ano foram 93 ataques contra motoristas na Rua Doutor Francisco Thomaz de Carvalho, via que liga o bairro à Marginal do Pinheiros, mais conhecida como “ladeirão”.

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    É nessa descida de mão dupla, perto do cruzamento de uma das ruas que dá acesso à Favela de Paraisópolis, que motoristas são atacados por grupos de menores de idade armados com pedras e velas de carros. É mais que um assalto a cada dois dias no mesmo local.

    Nem a Operação Saturação, montada em maio pela Polícia Militar nas imediações de Paraisópolis e das Favelas do Jardim Colombo e do Real Parque, ajudou a reduzir os ataques. No primeiro semestre de 2010 foram 106 assaltos ou tentativas de furto no “ladeirão”. A Polícia Civil já estima que 80% dos assaltos registrados contra motoristas no Morumbi ocorrem nessa via.

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    André Takahashi, chefe dos investigadores do 89.º Distrito Policial, onde são registrados os boletins de ocorrências dos ataques, diz que a ação dos marginais é tão rápida que as vítimas nunca conseguem reconhecer os autores. “São muitos menores de idade que atacam ao mesmo tempo, não dá para distinguir muito quem é quem. E mesmo quando o menor é preso, ele acaba saindo depois de três meses e volta a assaltar”, conta.

    Os assaltos têm ocorrido no início da manhã, entre 6h e 7h, ou no fim da tarde, entre 18h e 19h. Mas também há registros de ataques durante a madrugada e no horário de almoço. “Percebemos que eles aproveitam a troca de turno dos PMs que trabalham na região pela manhã”, aponta o chefe dos investigadores do 89.º DP. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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