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Justiça liberta ex-governador Agnelo Queiroz de prisão temporária

Ex-governador foi preso na Operação Panathenaico, que investiga desvios de quase 1 bilhão de reais nas obras do Estádio Mané Garrincha para a Copa 2014

Por Da redação
Atualizado em 31 Maio 2017, 12h36 - Publicado em 31 Maio 2017, 12h10
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  • O governador do DF, Agnelo Queiroz: contrato milionário sob suspeita
    Agnelo Queiroz (PCdoB), ex-governador do Distrito Federal, deixou a carceragem da Polícia Federal nesta quarta-feira (Beto Barata/AE/VEJA)

    O desembargador federal Néviton Guedes, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, mandou soltar nesta quarta-feira o ex-governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz (PT), que estava em prisão temporária. Agnelo, o ex-assessor do presidente Michel Temer (PMDB), Tadeu Fillipelli, e o também o ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda (PR) foram presos na Operação Panathenaico – inquérito sobre desvios de quase 1 bilhão de reais nas obras do Estádio Mané Garrincha, em Brasília, para a Copa 2014.

    Segundo o advogado de Agnelo, Paulo Guimarães, o ex-governador já deixou a carceragem da Polícia Federal e está em casa. Ele deve se pronunciar sobre o caso ainda nesta quarta-feira. Guimarães confirmou que a decisão beneficiou também o empresário Fernando Queiroz, proprietário da Via Engenharia, e Nilson Martoreli, ex-presidente da Novacap, estatal de obras do DF.

    O desembargador Néviton Guedes acatou o argumento da defesa de que a prisão temporária de cinco dias, prorrogáveis por mais cindo, que havia sido autorizada pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal do Distrito Federal, deveria durar somente enquanto a PF cumpria diligências para coleta de provas, já realizadas.

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    José Roberto Arruda e Tadeu Filippelli continuam presos, bem como Jorge Luiz Salomão, Sérgio Lúcio Silva de Andrade e Afrânio Roberto de Souza Filho, apontados como intermediários no pagamento de propinas. O ex-secretário da Copa do DF Francisco Cláudio Monteiro também permanece preso.

     “A decisão foi técnica, isenta, extremamente bem fundamentada, demonstrando o respeito ao estado de direito, ainda que em épocas onde ele é mais atacado”, disse o advogado Daniel Gerber, que defende Agnelo.

    (Com Estadão Conteúdo e Agência Brasil)

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