Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Justiça decreta prisão de 11 PMs no Rio

Por Pedro Dantas Rio (AE) – A Justiça do Rio decretou a prisão de 11 policiais militares que seriam líderes do movimento grevista. Já aconteceram cerca de 50 prisões de PMs que se recusaram a sair do quartel para realizar o patrulhamento ostensivo. Entre os líderes presos estão o cabo João Carlos Gurgel – Lotado […]

Por Da Redação
10 fev 2012, 14h36
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Por Pedro Dantas

    Publicidade

    Rio (AE) – A Justiça do Rio decretou a prisão de 11 policiais militares que seriam líderes do movimento grevista. Já aconteceram cerca de 50 prisões de PMs que se recusaram a sair do quartel para realizar o patrulhamento ostensivo. Entre os líderes presos estão o cabo João Carlos Gurgel – Lotado no QG da PM – e o major da reserva Hélio Oliveira. De acordo com policiais, o coronel da reserva Paulo Ricardo Paúl, que possui um blog com críticas ao governo atual, também teria sido preso.

    Publicidade

    “Hoje, as vítimas são os policiais militares. Amanhã, pode ser a imprensa. Não há processo ou inquérito. É um absurdo colocar policiais e bombeiros em Bangu 1”, disse Gurgel antes de ser preso. A exemplo do cabo Benevenuto Daciolo, preso anteontem, os líderes da greve serão transferidos para o presídio de Bangu 1.

    A adesão ao movimento é mais forte no interior do Estado. Em Volta Redonda, (sul fluminense) no sul fluminense, um soldado e um cabo foram presos. O Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e o Batalhão de Choque foram deslocados para a cidade de Campos (norte fluminense).

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    Em Barra do Piraí, os PMs se recusaram a sair para o patrulhamento e houve ameaças de prisões, que não ocorreram. Na capital fluminense, houve prisões no 2º Batalhão de Polícia Militar de Botafogo onde policiais protestaram com as sirenes ligadas, após a decretação da greve. No 4º BPM de São Cristóvão também ocorreram prisões.

    O Sindicato dos Policiais Civis do Rio informou em nota que a adesão seria de 70%. Os agentes trabalham com 30% do efetivo e atendem ocorrências de ameaças, violência doméstica, furto de veículos. A Divisão de Homicídios não participa da paralisação.

    Publicidade
    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.