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Joesley Batista fica em silêncio na CPMI da JBS

O empresário seguiu as orientações de seus advogados e não respondeu às perguntas dos parlamentares

Por Agência Brasil Atualizado em 4 jun 2024, 18h08 - Publicado em 28 nov 2017, 13h06
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  • O empresário Joesley Batista, da JBS
    O empresário Joesley Batista, da JBS: o delator-conselheiro (Adriano Machado/Reuters)

    Convocado para prestar esclarecimentos em audiência conjunta da CPMI da JBS e da CPI do BNDES (Senado), o empresário Joesley Batista, controlador do grupo J&F, seguiu a orientação de seus advogados e não respondeu às perguntas dos parlamentares.

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    Assim que o presidente do colegiado, senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO), passou a palavra a Joesley Batista, o advogado Ticiano Figueiredo esclareceu, conforme já havia feito em ofício enviado às CPIs na semana passada, que ele não responderia a nenhuma pergunta, respaldado pelo direito constitucional de permanecer calado.

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    Preso desde setembro por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), Joesley Batista chegou ao Senado pouco depois das 8h escoltado por agentes da Polícia Federal e acompanhado por seus advogados. Até começar a reunião, ele permaneceu aguardando em uma sala isolada. A estratégia do executivo, de permanecer em silêncio, foi a mesma adotada pelo irmão Wesley Batista e pelos ex-diretores da J&F Ricardo Saud e Francisco de Assis e Silva.

    Próximos passos

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    O depoimento de Joesley era considerado um dos mais importantes pelos parlamentares. Outra oitiva considerada chave pelo senador Ataídes Oliveira é a do ex-chefe de gabinete do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, Eduardo Pelella.

    O depoimento de Pelella estava marcado para o dia 22 de novembro, mas não ocorreu porque um mandado de segurança para suspender a convocação no Supremo Tribunal Federal (STF), impetrado pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, foi deferido pelo ministro Dias Toffoli.

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    Na decisão, Toffoli também deu prazo de dez dias para que o presidente da CPMI prestasse informações sobre a convocação de Pelella. “Estamos pedindo que ele [Toffoli] reconsidere ou que ele leve a decisão ao plenário porque penso que é de grande valia para nós ouvir Eduardo Pelella”, disse Ataídes ao esclarecer que a advocacia do Senado já enviou as explicações ao ministro.

    A convocação de Pelella pela CPI da JBS foi aprovada depois que ele recusou receber os assessores da comissão e o presidente do colegiado.

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