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Instituto Royal, dos beagles, é invadido novamente

Laboratório em São Roque (SP) diz que invasores mascarados renderam os vigias e destruíram as instalações na madrugada desta quarta-feira

Por Da Redação
13 nov 2013, 12h17
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  • Uma semana depois de ter anunciado o fim de suas atividades na unidade de São Roque, no interior de São Paulo, o Instituto Royal voltou a ser invadido e depredado por cinquenta ativistas mascarados na madrugada desta quarta-feira. O laboratório utilizava cães da raça beagle para testes de medicamentos e foi acusado de maus tratos aos animais pelos invasores.

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    De acordo com a assessoria de imprensa do laboratório, os invasores renderam três seguranças e destruíram instalações e equipamentos que permaneciam no local. Portas foram arrombadas para que o grupo tivesse acesso ao local em que eram mantidos ratos e camundongos, usados em pesquisas farmacêuticas. O grupo também roubou os roedores. Segundo a equipe de segurança, os animais foram levados “amontoados dentro de sacolas plásticas comuns”. Na primeira invasão, no dia 18 de outubro, foram retirados 178 cães da raça beagle.

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    Segundo a nota enviada pelo instituto, veículos do laboratório e carro de um dos vigias foi depredado. As paredes do local foram pichadas. O laboratório registrou boletim de ocorrência na Delegacia de São Roque e comunicou o fato às autoridades competentes.

    Encerramento – Na semana passada, o instituto anunciou o fim das atividades em São Roque por “falta de segurança” e disse que era o único a realizar testes pré-clínicos para desenvolver medicamentos para o tratamento de doenças como câncer, diabetes, hipertensão e epilepsia.

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    A decisão de fechar a unidade, porém, não afeta as atividades do Royal na unidade Genotox, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, onde não são feitos testes com animais.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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