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Haddad tenta polarizar eleição em debate na TV

Por AE São Paulo – O candidato a prefeito pelo PT, Fernando Haddad, vai buscar a polarização com o tucano José Serra no debate eleitoral desta quinta-feira, na Band. A abordagem de temas polêmicos, como mensalão e escândalos da gestão Gilberto Kassab (PSD), ficará a cargo dos nanicos. Serra, no entanto, quer evitar questionamentos diretos […]

Por Da Redação
2 ago 2012, 09h57
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  • Por AE

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    São Paulo – O candidato a prefeito pelo PT, Fernando Haddad, vai buscar a polarização com o tucano José Serra no debate eleitoral desta quinta-feira, na Band. A abordagem de temas polêmicos, como mensalão e escândalos da gestão Gilberto Kassab (PSD), ficará a cargo dos nanicos. Serra, no entanto, quer evitar questionamentos diretos a Haddad, de modo a não colocar holofotes no adversário, que pretende se tornar mais conhecido para crescer nas pesquisas.

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    O debate começará às 21h30, duas horas e meia depois do término do primeiro dia de julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF). Haddad está preparado para questionamentos sobre o tema, que deverão ser feitos pelos candidatos Carlos Giannazi (PSOL) e Levy Fidelix (PRTB) e ainda pelos jornalistas da emissora – eles farão perguntas aos candidatos no quarto bloco do debate.

    Haddad pretende se apresentar como ministro dos governos Lula e Dilma e mostrar números de sua gestão no Ministério da Educação, citando, por exemplo, o ProUni, o programa de bolsas para universitários do governo federal criado por ele.

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    Os líderes nas pesquisas, Serra e o candidato do PRB, Celso Russomanno, tentarão imprimir uma agenda positiva. O tucano vai falar das realizações quando foi governador e prefeito, demonstrando musculatura política independente de Kassab.

    “O foco vai ser a Prefeitura. Dependendo da pergunta e da resposta, vou falar da gestão Serra e Kassab. Não da moral e da vida deles, mas da forma como eles administraram”, adiantou o candidato do PMDB, Gabriel Chalita.

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    Fidelix também promete apresentar proposta de “exorcizar” o Vale do Anhangabaú. Segundo sua equipe de campanha, os projetos na região “não andam para a frente” porque têm uma forte “carga negativa”. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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