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Haddad diz que adversários fomentam intolerância

Por Bruno Boghossian São Paulo – O pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, disse neste sábado, 24, que seus adversários na eleição municipal “fomentam a intolerância” no debate contra seu partido. Em um evento com militantes petistas, Haddad indicou que seus rivais pretendem levantar discussões sobre gênero e orientação sexual para […]

Por Da Redação
24 mar 2012, 20h52
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  • Por Bruno Boghossian

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    São Paulo – O pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, disse neste sábado, 24, que seus adversários na eleição municipal “fomentam a intolerância” no debate contra seu partido. Em um evento com militantes petistas, Haddad indicou que seus rivais pretendem levantar discussões sobre gênero e orientação sexual para criticá-lo.

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    “Não se iludam sobre a força de nossos adversários. Eles estão agora fazendo um trabalho de fomento à intolerância”, disse o ex-ministro da Educação no palanque. “Só há uma forma de eles nos derrotarem, que é fazer brotar algo que não é da nossa essência no plano da cultura. Por isso a discussão sobre gênero, sobre orientação sexual”.

    Haddad se tornou alvo de ataques depois que um kit didático contra a homofobia foi desenvolvido a pedido do Ministério da Educação, durante sua gestão. A distribuição do material nas escolas foi barrada pela presidente Dilma Rousseff. Sem citar partidos nominalmente, Haddad afirmou que adversários do PT usaram o debates sobre comportamento em eleições anteriores.

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    “Já fizeram isso no passado. Quero crer que tenham aprendido a lição de que isso não agrada ao brasileiro. O brasileiro é um povo tolerante, generoso, que não gosta de violência e de falsas polêmicas”, disse. Apesar de se declarar contrário à exploração do tema na eleição municipal, o PT pretende defender suas bandeiras durante a campanha.

    O presidente nacional do partido, Rui Falcão, no entanto, disse esperar que a disputa não seja pautada por temas comportamentais. “Não adiantam campanhas fundamentalistas como as que foram feitas contra a companheira Dilma. Não vamos abrir mão de combater o preconceito, a discriminação e a homofobia”, afirmou.

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