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Greve da Polícia Federal continua em todo o país

Apesar da paralisação, operação-padrão foi interrompida nos aeroportos

Por Tatiana Santiago
10 ago 2012, 11h15
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  • Após um dia de transtornos vividos por passageiros, a manhã desta sexta-feira começou sem filas e confusões nos principais aeroportos do país. Embora continuem em greve, os policiais federais suspenderam a operação-padrão realizada nesta quinta-feira. Em greve nos 26 estados e no Distrito Federal desde a última terça-feira, eles reivindicam reajuste salarial e a reestruturação da carreira.

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    Os policiais trabalham com 30% do efetivo, o mínimo permitido. A categoria afirmou que o serviço de emissão de passaportes continua sendo afetado – somente sendo emitido em caso de urgência – e o controle das fronteiras e as investigações foram prejudicados.

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    Segundo a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), a operação-padrão, que consiste na checagem rigorosa de bagagens e documentos, foi interrompida em todo o país. A greve, entretanto, não tem data para terminar.

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    De acordo com o sindicato, o aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, foi o mais afetado e chegou a ter uma fila com mais de 800 pessoas no embarque internacional na noite de desta quinta-feira. A Infraero, estatal que administra o aeroporto, informou que um terço dos voos internacionais foram afetados. No aeroporto Afonso Pena, em Curitiba, 14 voos foram cancelados.

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    Ainda de acordo com o sindicato, foi feita nesta quinta-feira uma reunião entre representantes da entidade e o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, mas nada foi definido. Uma nova reunião, ainda não oficializada, deve acontecer na próxima semana.

    Ao todo, 30 categorias estão em greve no país. Os primeiros a parar foram os professores de escolas técnicas e universidades federais, no mês de maio.

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    Reivindicações – A Fenapef reclama que os profissionais estão sem aumento desde 2005 e que o salário inicial, de 7 200 reais, está defasado. Os profissionais reivindicam um aumento, em cinco anos, para 13 000 reais, equiparando com outras carreiras, como a de auditores da Receita ou agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

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