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Governador de GO dá sinal verde a PSDB para tocar CPI

Por Christiane Samarco Brasília – O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), deu sinal verde para a investida do PSDB em favor da criação da CPI do Cachoeira, garantindo a dirigentes nacionais do partido que não tem nada a temer com a investigação. Aos correligionários que o procuraram nesta terça, Marconi explicou que o empresário […]

Por Da Redação
10 abr 2012, 16h54
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  • Por Christiane Samarco

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    Brasília – O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), deu sinal verde para a investida do PSDB em favor da criação da CPI do Cachoeira, garantindo a dirigentes nacionais do partido que não tem nada a temer com a investigação. Aos correligionários que o procuraram nesta terça, Marconi explicou que o empresário de jogos de azar, Carlos Augusto Cachoeira, só foi recebido por ele no Palácio de Governo do Estado “uma única vez”, para tratar de incentivos fiscais a sua empresa de medicamentos sediada em Anápolis.

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    Tal como relatara na segunda-feira em entrevista ao Grupo Estado, houve um segundo encontro, mas não no gabinete do Palácio das Esmeraldas. Foi uma conversa informal, durante jantar na casa do senador Demóstenes Torres (GO), hoje sem partido, quando Cachoeira reclamou que não havia sido atendido e o governador comprometeu-se a encaminhar seu pleito à secretaria de Fazenda.

    Reunida para o almoço semanal em Brasília, a cúpula tucana decidiu apoiar e liderar a ofensiva em favor da CPI do Cachoeira. “O PSDB está tranquilo em relação ao Marconi e não tem porque vacilar. Ao contrário, estaremos firmes na defesa da investigação e não à reboque dela”, disse nesta terça o presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE).

    Aos vários interlocutores do partido, Marconi lembrou que, desde o ano passado, quando chegou ao governo goiano, a Polícia Civil deflagrou mais de 400 operações de apreensão de máquinas de jogos ilegais, entre as quais caça-níqueis. Nesse período 1.801 máquinas foram apreendidas e parte delas já foi destruída, enquanto outras aguardam decisão judicial para serem destruídas.

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