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Gerente da Whiskeria Quatro por Quatro recebe voz de prisão em CPI

Deputados afirmam que empresário mentiu ao falar sobre as atividades do local, que pegou fogo em outubro

Por Bruna Mota
Atualizado em 13 dez 2019, 17h18 - Publicado em 13 dez 2019, 16h47
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  • A reunião da CPI dos Incêndios na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) terminou com o presidente da comissão, Alexandre Knoploch (PSL), dando voz de prisão ao empresário Carlos Marinho, gerente da Whiskeria Quatro por Quatro. Marinho foi convocado para falar sobre o incêndio ocorrido no local no dia 18 de outubro, que resultou na morte de três bombeiros. 

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    O depoimento durou quatro horas, e o objetivo da comissão era levantar dados que pudessem explicar a causa do incêndio.

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    De acordo com o deputado estadual Rodrigo Amorim (PSL), vice-presidente da CPI, Marinho se contradisse em relação a certificações que os bombeiros emitem para casas como a Quatro por Quatro.

    Em uma das declarações, ele mentiu quanto a atividade do estabelecimento, respondendo ser um local para massagens.

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    “Ficou claro para a comissão que a casa funcionava irregularmente”, afirma Amorim.

    Carlos Marinho também afirmou que utilizava os quatro pavimentos para o público, mas o alvará autorizava que apenas o primeiro andar fosse usado.

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    A Quatro por Quatro possuía 16 quartos, que segundo o empresário, era utilizado para massagens com profissionais sem vínculo empregatício.

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    No final do depoimento, ele voltou atrás e confessou que o local era frequentado por garotas de programa e que cobrava pelo aluguel dos quartos. Além do dono da boate, havia representantes do Ministério Público, da Defensoria Pública, da Polícia Civil e do Corpo de Bombeiros Militares do Estado do Rio.

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     Carlos Marinho está sendo conduzido para a 5ªDP da Polícia Civil.

    CPI dos Incêndios investiga as causas dos últimos casos ocorridos no Rio, como o do hospital Badim, que pegou fogo em 14 de outubro e deixou 20 mortos.

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