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Futuro do casal Nardoni será decidido nesta sexta-feira

Por Da Redação
26 mar 2010, 07h44

O futuro do casal Nardoni será decidido nesta sexta-feira, quando o país conhecerá o veredicto dos jurados em um dos casos de maior repercussão do país nos últimos anos: o de Isabella Nardoni, que no dia 29 de março de 2008 caiu do 6º andar do prédio onde vivia seu pai, Alexandre, e sua madrasta, Anna Carolina Jatobá – acusados de serem os autores do crime.

O dia será marcado pelos debates entre defesa e acusação – que devem levar, pelo menos, nove horas. A expectativa, portanto, é de que o resultado seja conhecido somente no final da noite desta sexta ou até mesmo na madrugada de sábado. Cada parte terá duas horas e meia para suas exposições, com direito a réplica e tréplica para ambas as partes, também com duração de duas horas e meia cada uma – acompanhe o julagmento em tempo real.

Depois do debate, os jurados se reunirão em uma sala secreta, onde decidirão se o casal Nardoni é ou não culpado pela morte de Isabella. Para tanto, cada jurado deve responder “sim” ou “não” a uma série de questões. O voto é individual e secreto. Com base na decisão da maioria, o juiz anunciará o veredicto e a possível pena dos réus.

Em entrevista coletiva aos jornalistas no final do quarto dia de julgamento do caso Isabella Nardoni, o advogado de defesa Roberto Podval afirmou que não há possibilidades de ganhar o caso. “A gente não tem chance. E se tivermos, ela é pequena”. Segundo ele, a estratégia da defesa é a de que Alexandre e Anna Carolina Jatobá falem sempre a verdade. “Não ganhamos nada tampando o sol com a peneira. Eles precisam falar tudo o que aconteceu naquele dia”.

A quinta-feira foi marcada pelo depoimento dos réus. Alexandre foi o primeiro a falar. Ao responder às perguntas do juiz Maurício Fossen, Anna Carolina Jatobá repetiu o mesmo roteiro usado pelo marido para descrever a morte de Isabella. Ao relatar a noite do crime, por exemplo, a madrasta da menina disse que Alexandre estava com um dos filhos do casal, Pietro, no colo ao encostar na rede de proteção do apartamento, cortada. Foi por esse buraco que Isabella foi jogada. Esse foi um dos únicos pontos de discrepância nos depoimentos do casal: Alexandre Nardoni afirma que não conseguiu colocar a cabeça para fora da janela para avisar Isabella lá embaixo. Já Anna Carolina diz que o marido conseguiu olhar através da tela cortada.

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