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Enfermeira nega violência contra cão em Goiás

Por Rubens Santos Goiânia – Irritada ao encontrar sua casa revirada, urinada e defecada, a enfermeira C.C.A.M, de 22 anos, disse hoje à policia que por dois dias seguidos (13 e 14) no mês passado “deu palmadas” na cadela da raça yorkshire, batizada de Lana, filhote comprado dois meses antes por R$ 500. “Eu agi […]

Por Da Redação
20 dez 2011, 18h36
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  • Por Rubens Santos

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    Goiânia – Irritada ao encontrar sua casa revirada, urinada e defecada, a enfermeira C.C.A.M, de 22 anos, disse hoje à policia que por dois dias seguidos (13 e 14) no mês passado “deu palmadas” na cadela da raça yorkshire, batizada de Lana, filhote comprado dois meses antes por R$ 500. “Eu agi daquela forma mas não tinha noção do que isso causaria”, justificou a enfermeira para o delegado Carlos Firmino Dantas, assistido por duas escrivãs, no 1º DP de Formosa (GO).

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    Após o depoimento à Policia Civil de Goiás, a enfermeira Camila foi multada em R$ 3 mil por crime ambiental. De acordo com o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama), ela terá 20 dias para apresentar defesa. A multa é administrativa e baseada no artigo 32 da lei 9.605, e artigo 29 do Decreto 6514/2008. Durante o seu primeiro depoimento à Polícia, após a descoberta do caso, a enfermeira comentou que após almoço (domingo, 13), num restaurante com o marido e a filha, ficou “chateada com a bagunça” armada pela cadela morta aos quatro meses de idade.

    “Não fiz (espancamento) por raiva nem por estar nervosa”, disse Camila. “Fiz assim como se fosse uma coisa normal”, afirmou. Ainda se defendeu, garantindo ter convivido na infância com animais, e não ocorreram situações de agressão. A enfermeira diz não se lembrar de ter lançado a cadelinha sobre o piso da área de serviço. Também garantiu estar passando por uma fase de muita alegria e que não tem sintomas de depressão.

    Durante o depoimento à Policia Civil, ela revelou que mora com o marido Alan e a filha de 1,5 ano de idade há sete meses em Formosa. Ela contou que assim que mudou (ela morava em Flores de Goiás), as dificuldades surgiram no relacionamento com a vizinha – a mesma que recentemente postou um novo vídeo sobre o espancamento da cadela yorkshire. “Eles (vizinhos) faziam barulho e lançavam lixo na área de serviço do apartamento”, afirmou no depoimento.

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