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Em alerta após execução de policiais, PM reforça efetivo

Por Marcelo Godoy e William Cardoso São Paulo – A Polícia Militar entrou em alerta e reforçou o efetivo nas ruas da Grande São Paulo depois da quarta morte de policial desde o início da semana. Duas bases foram atacadas por criminosos nesse período, a última na madrugada de sexta-feira, provocando sensação de insegurança entre […]

Por Da Redação
23 jun 2012, 09h19
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  • Por Marcelo Godoy e William Cardoso

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    São Paulo – A Polícia Militar entrou em alerta e reforçou o efetivo nas ruas da Grande São Paulo depois da quarta morte de policial desde o início da semana. Duas bases foram atacadas por criminosos nesse período, a última na madrugada de sexta-feira, provocando sensação de insegurança entre os próprios policiais.

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    Até sexta-feira, não havia interceptação telefônica das Polícias Civil e Militar mostrando ordem de ataque às forças de segurança a partir de presídios. A única possibilidade de ação orquestrada foi detectada em Paraisópolis, na zona sul, para onde foi parte da Tropa de Choque. Para a zona leste, foram principalmente agentes das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) e do Comando de Operações Especiais (COE). Ao todo, 253 policiais, 57 viaturas e 20 motos da Tropa de Choque estariam nas ruas na noite de ontem, além do contingente normal – na capital, são 900.

    Além disso, foi determinado emprego de 100% do efetivo na operação, inclusive do pessoal administrativo, e de 15 a 20 bloqueios por região da Grande São Paulo. Policiais afastados das ruas permaneceriam nos quartéis. Em carta à corporação, o comandante-geral da PM, Roberval França, recomendou “cautela redobrada”, atendimento de ocorrência “em pares de viatura” e que policiais evitem “lugares de perigo”.

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    Bastidores

    À tarde, o comandante havia se reunido com chefes dos Comandos de Policiamento da Capital, Metropolitano, de Choque, de Trânsito e Ambiental e teve de enfrentar um dilema. Ele tinha a certeza de que ataques eram localizados, mas considerou que, se outro policial fosse morto, seria criticado por não ter tomado medidas necessárias para defender a tropa.

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    Os coronéis decidiram fazer um alerta para não serem pegos desprevenidos, como aconteceu em maio de 2006, quando a PM tinha informação de que haveria ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC) e nada fez. Roberval proibiu os coronéis de darem entrevistas desde as 10h desta sexta-feira.

    O comandante disse na reunião que dois casos já estão praticamente esclarecidos e as notícias “não são muito honrosas para a corporação” – há suspeita de envolvimento de PMs com bandidos. Em outro caso, em academia na zona leste, investiga-se hipótese de crime passional.As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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