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Dilma e Fillion desviam de debate sobre caças

Por Tânia Monteiro e Rafael Moraes Moura Brasília – Apesar de destacarem a importância da parceria estratégica na área de defesa entre Brasil e França, nem a presidente Dilma Rousseff nem o primeiro-ministro francês, François Fillion, fizeram referência em seus discursos ao projeto FX-2, que prevê a compra de 36 caças e que está engavetado […]

Por Da Redação
15 dez 2011, 18h00
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  • Por Tânia Monteiro e Rafael Moraes Moura

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    Brasília – Apesar de destacarem a importância da parceria estratégica na área de defesa entre Brasil e França, nem a presidente Dilma Rousseff nem o primeiro-ministro francês, François Fillion, fizeram referência em seus discursos ao projeto FX-2, que prevê a compra de 36 caças e que está engavetado no Palácio do Planalto.

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    Em 7 de setembro de 2009, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente Sarkozy divulgaram nota conjunta apontando para a escolha do modelo francês, em detrimento do americano e o sueco. O impasse sobre o alto preço do Rafale, no entanto, emperrou o negócio, que está parado aguardando melhores momentos. O governo tem sinalizado que só voltará a tratar deste tema com o fim das dificuldades orçamentárias, sem sinalizar datas.

    “Queremos construir uma verdadeira indústria nacional de defesa no Brasil e as parcerias com a França, em todos os setores, devem se inserir nesse objetivo e na ampliação de nossas capacidades e tecnologia”, disse a presidente, em sua fala, que se referia às parcerias entre Brasil e França em construção de helicópteros e submarinos. A presidente Dilma, em seu discurso, ao lado de Fillion, disse que “a França é uma parceira fundamental do Brasil tanto do ponto de vista econômico quanto político”, acrescentando que “a área de defesa é um dos pilares da parceria estratégica” entre os dois países.

    Em seu discurso, a presidente salientou ainda que o comércio entre Brasil e França no quinquênio 2006-2010 apresentou crescimento médio de 11%, passando de US$ 5,5 bilhões para US$ 8,4 bilhões. Ela lembrou ainda que em 2011 as trocas bilaterais registraram incremento “muito significativo”. Segundo Dilma, a França já é o quinto maior investidor no Brasil em 2011, com US$ 2,3 bilhões, o que representa 4,5% do total de investimentos recebidos.

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