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Deslizamento mata ao menos 15 pessoas em Niterói; buscas seguem

Região vem sendo atingida por fortes chuvas; onze pessoas já foram resgatadas

Por Redação Atualizado em 11 nov 2018, 19h44 - Publicado em 10 nov 2018, 11h05

Um deslizamento de pedras em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, matou ao menos 15 pessoas na madrugada deste sábado 10, segundo informações da Defesa Civil do RJ. 

Onze já foram resgatadas com ferimentos e encaminhadas a unidades de saúde próximas. Dentre elas, o menino Arthur Caetano Carvalho, de 3 anos, não resistiu e morreu na tarde deste domingo. Ainda há pessoas soterradas e o trabalho de buscas continua.

Seis imóveis foram atingidos por uma pedra grande que rolou do alto do Morro da Boa Esperança em consequência das chuvas que atingem a região. Niterói está em estado de atenção.

Segundo representante de uma associação de moradores do local, em entrevista à GloboNews, algumas das casas atingidas já estavam interditadas pela Defesa Civil. Seus donos, contudo, se recusaram a deixá-las. 

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Os trabalhos de remoção dos escombros, resgate das vítimas e busca por mortos poderá levar até 48 horas, afirmou o secretário de Estado de Defesa Civil e comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar, coronel Roberto Robadey Costa Júnior, ao canal.

https://twitter.com/PMERJ/status/1061231150457348096

Este é o primeiro deslizamento registrado na cidade desde 2010, quando 48 pessoas morreram em uma ocorrência semelhante no Morro do Bumba, tragédia que causou comoção nacional à época. 

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Rodrigo Neves, prefeito de Niterói, a região não é classificada como área de alto risco geológico no mapeamento de risco. Ele explica que o ocorrido não foi o deslizamento de uma encosta e sim uma rachadura no maciço de um local muito mais alto do que o ponto onde ocorreu a tragédia.

A Prefeitura de Niterói informou que, desde 2013, “investiu mais de R$ 150 milhões em obras de contenção em 50 encostas da cidade”. O governo ainda prometeu realojar os desabrigados imediatamente, através do aluguel social, e dar a eles uma casa própria, até dezembro, em conjunto que está sendo construído em parceria com a Caixa.

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