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Covid-19: exceção no Sudeste, capital de SP tem queda de casos e mortes

Pelo quinto dia seguido, a média móvel de infectados na cidade ficou abaixo de 1.000; Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Vitória têm aumento de ocorrências

Por Da Redação Atualizado em 30 set 2020, 20h19 - Publicado em 30 set 2020, 20h18
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  • A cidade de São Paulo é a única capital na Região Sudeste que vem registrando, de forma consolidada, a queda de casos e mortes em decorrência da Covid-19 nas últimas duas semanas, segundo levantamento feito por VEJA com base nas médias móveis – calculadas a cada bloco de sete dias, para evitar distorções.

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    Na capital paulista, a média móvel de mortes chegou a 36 nesta quarta-feira, 30 – um recuo de 29,4% em relação à taxa de 52 registrada há duas semanas. No mesmo período, a retração no número de casos foi de 15,2%, caindo de 1.097,6 para 941,7. Foi o quinto dia seguido que a média ficou abaixo de 1.000.

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    O cenário é bem diferente em Belo Horizonte, onde a taxa de casos avançou 26,8% no período (de 311,9 para 395,6) e a de mortes subiu 17,4% (foi de 8,6 para 10,1).

    No Rio de Janeiro (20,6%) e em Vitória (152,1%), houve aumento da média de casos, mas estabilidade na taxa de mortes: na capital capixaba, não houve alteração, e na capital fluminense houve uma oscilação para cima de 1,8%, mas o levantamento só considera que houve aumento ou diminuição quando a variação for maior que 15%, segundo critério adotado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

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    A performance positiva da cidade de São Paulo ajudou na queda da taxa de casos na Região Sudeste (-15,5%) – a média de mortes teve oscilação negativa também (-12,2%).  No Brasil, a média móvel de casos ficou em 26.578,6 (recuo de 15,9%) e o de mortes em 710,7 (oscilação negativa de 10,6%).

    Vacina

    Nesta quarta-feira, 30, o governador de São Paulo, João Doria, assinou o acordo de compra de 46 milhões de doses da empresa chinesa Sinovac. O contrato firmado prevê a entrega das vacinas contra a Covid-19 até dezembro. O custo total, segundo Doria, foi de 90 milhões de dólares.

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    Até fevereiro, está prevista a entrega de mais 14 milhões de doses, totalizando as 60 milhões de doses já informada pelo governador. A intenção do governo do estado é começar a campanha de vacinação em São Paulo em 15 de dezembro, caso a vacina CoronaVac seja aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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