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Brasil

Cantareira tem 3ª alta seguida e completa uma semana sem queda

Volume do sistema subiu dois pontos porcentuais nesta sexta. Pela primeira vez no ano, reservatório fica sete dias sem redução do volume

Por Da Redação
26 dez 2014, 09h47

Veja.com — Veja.com (Veja.com/VEJA.com)

<p>Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem</p> — 1/51
Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Pescador durante visita à represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> — 2/51
Pescador durante visita à represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> — 3/51
Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> — 4/51
Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> — 5/51
Represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> — 6/51
Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Indicador de nível do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem</p> — 7/51
Indicador de nível do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Funcionário mostra o indicador de nível do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem</p> — 8/51
Funcionário mostra o indicador de nível do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Indicador de nível do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem</p> — 9/51
Indicador de nível do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> — 10/51
Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> — 11/51
Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> — 12/51
Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> — 13/51
Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> — 14/51
Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo</p> — 15/51
Represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> — 16/51
Funcionário caminha pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> — 17/51
Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> — 18/51
Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> — 19/51
Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo</p> — 20/51
Represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> — 21/51
Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Funcionários caminham pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> — 22/51
Funcionários caminham pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Funcionários caminham pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> — 23/51
Funcionários caminham pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem</p> — 25/51
Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Funcionários caminham pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> — 26/51
Funcionários caminham pela área da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> — 27/51
Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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<p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> — 28/51
Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

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Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

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Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

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Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

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Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
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Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
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Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
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Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
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Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

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Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> — 45/51
Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

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Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

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Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
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Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
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Vista do reservatório Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, na região de Vargem
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> — 50/51
Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

<p>Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas</p> — 51/51
Vista da represa Jaguari, que faz parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, que está 8 metros abaixo do seu nível de vazão devido à falta de chuvas
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(Mariana Pekin/VEJA/VEJA)

Pela primeira vez no ano, o nível do Sistema Cantareira subiu por três dias consecutivos: nesta sexta-feira, o reservatório opera com 7,4% de sua capacidade, dois pontos porcentuais acima do registrado na quinta, informa a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Como reflexo das chuvas que atingem a Região Metropolitana de São Paulo, o Cantareira completa nesta sexta uma semana sem registrar queda – outra marca inédita em 2014. Desde a última sexta, o nível do reservatório subiu sete pontos porcentuais.

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Antes da alta verificada na quarta-feira, o último aumento no nível do reservatório havia ocorrido há oito meses, em 16 de abril, quando o manancial subiu de para 12% para 12,3% – na época, o Cantareira ainda não operava com as duas cotas do volume morto, como hoje.

As chuvas dos últimos dias não trouxeram alívio apenas ao Cantareira. Nesta sexta os outros cinco mananciais que abastecem a Grande São Paulo também tiveram alta. O Alto Tietê, que também opera com a adição do volume morto, passou de 11,6% para 11,9%; o Guarapiranga, de 38,9% para 39,9%; o Rio Grande, de 70,5% para 71,5%; o Rio Claro, de 32,9% para 33,1%; e o Alto Cotia, que caiu de quarta para quinta-feira, hoje subiu de 31,4% para 31,7%.

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