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Após reintegração na Funarte, manifestantes invadem o Canecão

Movimento afirma que retomará as atividades culturais na antiga casa shows, mas não há alvará de funcionamento e tampouco segurança para comportar público

Por Da redação
Atualizado em 2 ago 2016, 20h28 - Publicado em 2 ago 2016, 18h12
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  • Manifestantes que invadiram a sede da Funarte (Fundação Nacional de Artes) em protesto contra o governo do presidente interino Michel Temer ocupam agora o prédio da antiga casa de shows Canecão, na Zona Sul do Rio de Janeiro. O grupo foi expulso do Palácio Capanema, sede da Funarte e do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Nacional), em 25 de julho pela Polícia Federal, que cumpriu mandado de reintegração de posse.

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    Segundo o movimento que ocupou o Palácio Capanema durante 74 dias, o novo local será palco de shows e eventos culturais. Não há, contudo, alvará de funcionamento para as atividades propostas pelo grupo, segundo a Secretaria Municipal de Ordem Pública. A UFRJ, dona do prédio, já alertou para a falta de segurança do local.

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    Os membros do chamado Ocupa MinC afirmaram através das redes sociais que estão “re-existindo o maior templo da música popular brasileira” e estruturando um “ponto de resistência contra o golpe”, como movimentos de esquerda se referem ao processo constitucional que tirou a presidente afastada Dilma Rousseff do poder. O grupo realizou faxina no local e pede doações de alimentos através das redes sociais. Inaugurado em 1967, o prédio que sediava a popular casa de shows carioca pertence à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) desde 2010.

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    Por meio de nota, a universidade afirmou que se preocupa com o uso do espaço e ressaltou que o local está  “interditado por falta de segurança estrutural e já possui projeto de reforma em andamento, por isso a área não pode servir de espaço para nenhuma atividade com a presença de público, linha de ação que atende à responsabilidade direta da instituição com a segurança de todos que se encontram na edificação”.

     

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