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Rodrigo Maia, presidente do DEM, elogia com entusiasmo corte no Orçamento feito por Dilma; na verdade, ele até aplaude!

Leiam o que informa o Portal G1. Comento no post seguinte: Por Iara Lemos e Fausto Carneiro, do G1: Parlamentares da oposição ouvidos pelo G1 condenaram o corte de R$ 50 bilhões no Orçamento anunciado pelo governo, mas o presidente de um dos dois principais partidos de oposição, o DEM, elogiou a medida. Para o […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 12h53 - Publicado em 9 fev 2011, 19h12

Leiam o que informa o Portal G1. Comento no post seguinte:

Por Iara Lemos e Fausto Carneiro, do G1:
Parlamentares da oposição ouvidos pelo G1 condenaram o corte de R$ 50 bilhões no Orçamento anunciado pelo governo, mas o presidente de um dos dois principais partidos de oposição, o DEM, elogiou a medida. Para o deputado federal Rodrigo Maia (RJ), presidente nacional do DEM, a presidente Dilma Rousseff está no “caminho correto”. “Nós aplaudimos a presidente Dilma. Este é o caminho correto. É preciso fazer contingenciamentos para se ter segurança e garantir governabilidade. Acho que a presidente está certa. Nós sempre defendemos isso”, disse Maia.

O líder do DEM no Senado, senador José Agripino (RN), discordou. Ele disse considerar o corte uma “perda” para a população. “As emendas parlamentares são voltadas para investimentos. Ao cortar emendas, se perde em investimentos. Sou completamente contra esse corte”, afirmou o senador. Rodrigo Maia se disse favorável ao corte nas emendas parlamentares, cujo alcance ainda não foi confirmado pelo governo. A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, apenas afirmou que os valores devem ser definidos nos próximos dias, mas que as emendas “evidentemente” serão atingidas.

Para Maia, em um segundo momento, se o governo visualizar melhora na economia, as emendas poderão ser restauradas. “Emendas de bancada, ela pode cortar todas. O governo só libera para quem tem relações. Eu não vejo, num primeiro momento, problemas em contingência de emendas”, afirmou o deputado.

Agripino atribuiu a necessidade de corte de gastos ao que classificou como “gastança eleitoral”. “Depois da gastança eleitoral, agora só resta o remendo amargo dos cortes”, disse o senador.

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PSDB
O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), criticou, por meio de sua assessoria, os cortes anunciados pelo governo. “Cortar emenda de parlamentares ou contigenciar emendas não resolve a questão. Por que não vale o que os parlamentares querem e vale o que o governo quer? O que fica claro é que as promessas de Lula e de Dilma durante a campanha não serão cumpridas”. Segundo Guerra, “a política do rolo compresso não se justifica diante de um grave problema fiscal”. Ele afirmou que o governo deveria ampliar o diálogo com a oposição.

“O que o governo deveria fazer é discutir com a oposição qual seria a melhor forma de enfrentar essa crise fiscal, que omitiu durante a campanha e que continua omitindo.” O líder do PSDB na Câmara, deputado Duarte Nogueira (PSDB-SP), afirmou que os cortes anunciados pelo governo não vão facilitar as relações entre Executivo e Legislativo. “Se esses cortes permitissem um aumento de R$ 600 ao salário mínimo, como o PSDB propõe, acho que a gente poderia até discutir melhor, mas não é essa a intenção do governo”, disse.

Nogueira afirmou que o governo “errou a mão”. “Fez cortes em investimentos que têm o objetivo de melhorar a vida da população, fez cortes em emendas de bancadas e em emendas individuais e não fez cortes na agigantada estrutura estatal.”

O líder tucano afirmou que vai conversar com todos os líderes dos partidos de oposição para analisar em detalhes a abrangência dos cortes anunciados pelo governo. “A partir daí vamos analisar que medidas tomar”, disse. “O que ele [governo] conseguiu com isso foi o recorde de maior congelamento de recursos da história.”

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