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Obama anuncia hoje plano de retirada gradual de soldados do Afeganistão

Por Denise Chrispim Marin, no Estadão: O presidente dos EUA, Barack Obama, deve anunciar na noite de hoje o início da retirada de soldados americanos do Afeganistão. O contingente limitado, estimado entre 3 mil a 5 mil militares, equivale a até 5% do total das tropas dos EUA no front. Outro lote, de até 5 […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 11h33 - Publicado em 22 jun 2011, 07h01

Por Denise Chrispim Marin, no Estadão:
O presidente dos EUA, Barack Obama, deve anunciar na noite de hoje o início da retirada de soldados americanos do Afeganistão. O contingente limitado, estimado entre 3 mil a 5 mil militares, equivale a até 5% do total das tropas dos EUA no front. Outro lote, de até 5 mil soldados, sairão até o fim do ano e pelo menos outros 2o mil serão retirados em 2012, ano em que tentará a reeleição.

O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, evitou antecipar oficialmente os números que serão anunciados às 20 horas de hoje (21 horas, horário de Brasília). No pronunciamento desta noite, Obama tentará explicar mais uma vez as prioridades dos EUA no Afeganistão: destruir o Taleban e a Al-Qaeda e estabilizar e reconstruir o país. “O presidente tornará isso claro”, disse Carney.

Entre os militares cujo fim da missão deve ser marcado para julho, estarão incluídos soldados que não chegaram a desembarcar no Afeganistão e estão mobilizados em bases nos EUA, segundo o jornal Washington Post. De acordo com The New York Times, no entanto, ainda há várias opções na mesa de como montar a estratégia de retirada, cuja meta é reduzir para 70 mil o número de militares ao fim de 2012.

O tenente-general Douglas Lute, principal consultor militar de Obama, diz o jornal, defende a retirada de um total de 15 mil soldados até o final deste ano e de outros 15 mil no fim de 2012. Já o vice-presidente dos EUA, Joe Biden, advoga a retirada de um total de 30 mil entre julho deste ano e julho de 2012.

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O secretário de Defesa, Robert Gates, tentou ontem reverter a frustração que poderia ser causada por um corte imediato mais conservador. Para o chefe do Pentágono, a fadiga do Congresso e do povo americano com a guerra do Afeganistão estará refletida no plano a ser anunciado por Obama.

O Pentágono teme perder os avanços obtidos no terreno com o aumento de tropas no país proposto por Obama há um ano e meio. Também teria pesado na decisão a dificuldade do programa para atrair militantes do Taleban a deixar as armas. Apenas 1.700 dos 40 mil taleban aceitaram o acordo até agora. Aqui

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