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Investigado na Operação Porto Seguro é afastado dos Correios

No Globo: Investigado pela Polícia Federal na Operação Porto Seguro, o vice-presidente jurídico dos Correios, Jefferson Carús Guedes, afastou-se nesta segunda-feira do cargo. O afastamento deverá ser de 15 dias, “para o levantamento de processos com participação da empresa LM Negócios Inteligentes, por auditoria determinada pela presidência da ECT”, segundo nota desta segunda-feira dos Correios. […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 07h17 - Publicado em 4 dez 2012, 06h31

No Globo:
Investigado pela Polícia Federal na Operação Porto Seguro, o vice-presidente jurídico dos Correios, Jefferson Carús Guedes, afastou-se nesta segunda-feira do cargo. O afastamento deverá ser de 15 dias, “para o levantamento de processos com participação da empresa LM Negócios Inteligentes, por auditoria determinada pela presidência da ECT”, segundo nota desta segunda-feira dos Correios.

Jefferson é citado no inquérito por ligações próximas com o ex-diretor da Agência Nacional de Águas (ANA) Paulo Vieira, acusado de chefiar a quadrilha. Segundo a PF, a LM Negócios Inteligentes seria usada para participar de concorrências e disputar a franquia de uma agência dos Correios em São Paulo. Segundo os Correios, a LM Negócios Inteligentes não foi beneficiada nos Correios, participou de três licitações e não venceu nenhuma.

Segundo a PF, Vieira tentou acionar Guedes para rediscutir o caso. Ao GLOBO, Guedes afirmou que sua relação com Vieira era “institucional e acadêmica” e que não favoreceu a LM.

“O vice-presidente destacou que a LM participou de três concorrências nos Correios e foi inabilitada ou desclassificada em todas, não tendo nenhum contrato firmado com a ECT. Guedes reiterou que, mesmo não tendo sido convocado ou intimado, sempre esteve à disposição da Polícia Federal para esclarecer os fatos”, diz a nota divulgada ontem pelos Correios.

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Razões de foro íntimo
Investigado na Porto Seguro, o ministro do Tribunal de Contas da União José Múcio Monteiro não quis revelar nesta segunda-feira os motivos “de foro íntimo” que o levaram a se declarar impedido de relatar o processo no TCU contra a Tecondi, que atua no Porto de Santos e tinha interesses defendidos por Paulo Vieira.

O impedimento de Múcio interessava à organização, segundo e-mail interceptado pela PF. Ao GLOBO, José Múcio disse ter recebido Vieira duas vezes em seu gabinete para tratar de assuntos relacionados a “processos em tramitação no Tribunal”.
(…)

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