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Temer aprova Congresso protagonista, mas sem impeachment de Bolsonaro

Ex-presidente avalia que caos político criado pelo processo de cassação tornaria a pandemia ainda mais letal para a sociedade

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 26 mar 2021, 11h48 - Publicado em 26 mar 2021, 11h15

Michel Temer foi questionado recentemente numa palestra sobre a conveniência do impeachment de Jair Bolsonaro. Na avaliação do ex-presidente, a abertura de impedimento agora, com todos os longos prazos do processo, arrastaria o país para uma crise política de desfecho incerto e ainda mais letal para a sociedade, que chora mais de 300.000 mortes na pandemia.

A solução, na visão de Temer, e aguardar as eleições de 2022. “Nessa pandemia, um processo assim só agravaria tudo ao inflamar a política. Melhor aguentar até o fim”, recomendou.

O ex-presidente mantém relações diretas com nomes importantes do PIB brasileiro e não foi pego de surpresa pelo desencantamento e pelas críticas dos empresários a Bolsonaro nesta semana.

Para Temer, a tomada de protagonismo pelos chefes do Congresso nesta semana é algo positivo para o país. O presidente, não é de hoje, que também cabe ao Parlamento governar o país. O presidente tem poderes, mas muitos são vinculados aos atos do Congresso.

Com Rodrigo Pacheco e Arthur Lira liderando a reação ao caos na Saúde e a retomada da economia, o país tende a avançar, avalia Temer.

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