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Secretário de Bolsonaro pede desculpas a família de vítima da ditadura

Alexandre Magno, secretário-adjunto de Proteção Global do governo, participou de cerimônia de entrega de atestado de óbito por mortes em 64

Por Evandro Éboli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 jun 2019, 16h25 - Publicado em 3 jun 2019, 13h33
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  • A Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos realizou na última quinta a primeira sessão neste ano de entrega de atestado de óbito retificado a familiares de quatro vítimas da ditadura, reconhecendo a culpa do Estado por essas mortes.

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    Na certidão de cada um passa a constar oficialmente que a morte foi “não natural, violenta, perpetrada pelo Estado brasileiro no âmbito de perseguição sistemática a opositores políticos”. A entrega feita por cada autoridade é precedido do pedido oficial de desculpas do Estado. 

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    Essas cerimônias são sempre cercadas de emoção. Presente ao ato, o secretário-adjunto de Proteção Global do Ministério das Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Alexandre Magno, fez questão de entregar uma dessas certidões. Foi aos sobrinhos de Elson Costa, que foi militante de esquerda.

    “Pedi para fazer a entrega desse exatamente por sua história. Não o conheci mas respeito profundamente sua história. Em nome do Estado brasileiro, desculpas” – proferiu Magno antes da entrega da certidão aos parentes.

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    A comissão, ainda que vinculada ao Ministério da Mulher, é de Estado. Está constituída desde 1995.

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    A presença de Magno no ato se dá num momento que o governo desidrata a Comissão de Anistia, e a enche de militares. Bolsonaro e seus generais têm dificuldade em reconhecer excessos e violações cometidas pelo regime militar.

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