O forrozeiro Gilson Machado Neto caiu nas graças de Bolsonaro. Em poucas semanas como presidente da Embratur, ele já participou de lives do presidente, que foi à sua posse no cargo, escondido de sua agenda.

Isso tudo para ciúme de seu chefe imediato de Gilson, o cambaleante ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio.

Gilson, ainda na campanha eleitoral, fez um jingle, de quinze segundos, para o então candidato. De gosto duvidoso. A letra repete o bordão “melhor Jair se acostumando”.

Ele tem uma banda de forró, batizada de Brucelose, uma doença infecciosa de animais que é transmitida aos homens. Nos seus shows, policiais não pagam. Entram de graça.

Diz que não está no cargo por ter se tornado amigo do presidente.

“Sou empresário do setor, viajante, conhecedor de mais de trinta países, trilíngue, navegador, piloto, empresário de comunicação e do agronegócio. Sou bem-sucedido há mais de trinta anos”

E deixa longe a modéstia.

“Me sinto capacitado para transformar a Embratur em uma das mais exitosas estatais de turismo do mundo.”

Em conversas com amigos, conta que foi dele a ideia de o governo suspender exigência de visto para americano entrar no Brasil.

Abaixo, o jingle de Gilson para Bolsonaro

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