Muy amigo
Se o governo imaginava que teria problemas com os peemedebistas Renan Calheiros e Henrique Eduardo Alves à frente do Congresso, ontem a bomba partiu do companheiro André Vargas, que ocupa a presidência da Câmara enquanto Henrique Alves estiver nos EUA. A decisão de Vargas de colocar em pauta a PEC 111 (determina o enquadramento de […]
Se o governo imaginava que teria problemas com os peemedebistas Renan Calheiros e Henrique Eduardo Alves à frente do Congresso, ontem a bomba partiu do companheiro André Vargas, que ocupa a presidência da Câmara enquanto Henrique Alves estiver nos EUA.
A decisão de Vargas de colocar em pauta a PEC 111 (determina o enquadramento de servidores dos ex-territórios do Amapá e de Roraima e gera gastos para o governo) revoltou o Palácio do Planalto. A proposta ainda estava sendo discutida com o Executivo, mas Vargas preferiu ignorar esse detalhe e surpreender Ideli Salvatti, Miriam Belchior e companhia.
Por sorte e falta de quórum, o projeto não foi aprovado. No primeiro dia como presidente em exercício da Câmara, Vargas já indicou que dará bem mais trabalho do que o Planalto esperava.