MP-RJ: Flávio Bolsonaro, líder de organização criminosa 63 vezes
Entre os denunciados, há 12 funcionários fantasmas do gabinete do 01
Na denúncia de 289 páginas apresentada à Justiça, o Ministério Público do Rio se refere 63 vezes ao senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) como líder da organização criminosa no caso da rachadinha em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).
Além disso, os promotores cravaram que os doze ex-assessores denunciados eram funcionários fantasmas. O MP divide os denunciados em três núcleos: os ex-servidores foram incluídos no chamado núcleo executivo, enquanto que Fabricio Queiroz, apontado como operador, e Miguel Ângelo, chefe de gabinete de Flávio na Alerj e no Senado, foram colocados no núcleo operacional. O Zero Um integrava o núcleo político.