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Jogar as redes sociais contra o Senado foi o erro de Bolsonaro

Presidente pediu que seguidores de redes sociais pressionassem senadores - não funcionou

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 jun 2019, 21h11 - Publicado em 18 jun 2019, 21h03

O Senado derrubou nesta terça os decretos de armas de Jair Bolsonaro. A responsabilidade, segundo os senadores, é toda do presidente, que seguiu o caminho “lamentável” de jogar a opinião pública contra a casa. Por 47 votos a 28, o parecer da Comissão de Constituição e Justiça que pede a suspensão dos decretos que facilitaram o porte de armas foi aprovado.

Além de Onyx Lorenzoni ter fracassado no diálogo — foi quase W.O. — com os senadores para mudar pontos controversos no texto, Bolsonaro completou a “obra” ao apelar para que as redes sociais “cobrassem” os senadores a aprovarem a matéria. “Colocar robôs para falar mal da gente não adianta nada aqui dentro”, reclamou um senador evangélico, ainda no começo da noite, antes da derrota.

“A CCJ do Senado decidiu revogar nossos decretos sobre CACs [colecionadores, atiradores desportivos e caçadores] e posse de armas de fogo. Na terça (18), o PL será votado no plenário. Caso aprovado, perdem os CACs e os bons cidadãos, que dificilmente terão direito de comprar legalmente suas armas. Cobrem os senadores do seu Estado”, escreveu o presidente no Twitter.

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